segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Barrinha de cereal light



Receita enviada por Rachel Bizzo




Ingredientes

4 colheres de sopa de açúcar

1/2 xícara de mel

1 xícara de flocos crocantes

1/2 xícara de aveia em flocos

1/2 xícara de uva passa sem sementes

1 colher de sopa de margarina light


Modo de Preparo
Leve ao fogo uma panela com o açúcar, mel, flocos crocantes, aveia em flocos e uva passa. Cozinhe, sem parar de mexer, por 10 minutos, ou até obter uma massa homogênea. Retire do fogo, despeje a massa sobre uma superfície lisa, untada com 1 colher de sopa de margarina light, formando um retângulo grande 1 cm de espessura. Com uma faca, corte a massa ainda quente em 12 barras de 4 cm x 7 cm. Guarde em um recipiente hermético.


Rende 12 unidades de 30 g 95 cal por unidade.


pulo do gato:

1- coloque um pouco de flocos de arroz

2- acrescentaria proteína na receita, seja albumina, de soja ou algúm Whey

3- incrementar mais a receita, com banana, damasco, castanhas, flocos de arroz, granola

4- açúcar mascavo

FARINHA DE INHAME


Considerações Gerais
O inhame é uma hortaliça com expressivo consumo mundial e considerada cultura alternativa em expansão, pois seu consumo ultrapassou o da batata-doce, mandioca e da própria batata. Como alimento, é rico em carboidratos, proteínas, fósforo, cálcio, ferro e vitaminas B1 e B2. Seu amido é parecido com o do milho, em sabor, textura e cor. A farinha pode ser adicionada à do trigo para a fabricação de pães ou pode ser utilizada em diversos pratos, doces ou salgados.O inhame é de fácil digestibilidade. Originou-se na Ásia, espalhou-se para a América através da África e vem sendo cultivado há mais de 2400 anos na Índia e há mais de 2000 anos no Egito. O inhame é muito indicado para a alimentação infantil pelo seu alto valor energético e por proporcionar consistência perfeita às papinhas dos bebês. A farinha de inhame no preparo de farinhas mistas panificáveis evidenciaram a possibilidade de seu uso em substituição à de mandioca, com maiores vantagens, pois a farinha de inhame praticamente não tem glúten, podendo ser usada na fabricação de produtos panificáveis somente em misturas com farinha de trigo. Além disso, algumas espécies de inhame têm sido cultivadas com finalidade farmacológicas para obtenção de material de partida para síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame é uma planta rústica, resistente às pragas. Para crescer, precisa de sol, calor e umidade. Por isso, ele pode ser cultivado em praticamente todo o Brasil. E essa planta guarda embaixo da terra uma reserva de energia: são os rizomas redondos, ricos em carboidratos, sais minerais e vitaminas. É um alimento rico em carboidrato, cheio de cálcio, ferro, fósforo, além de ter vitaminas do complexo B, especialmente a vitamina B1, importante no crescimento das crianças, e a vitamina B5, que auxilia o sistema imunológico. Rico em amido, o inhame é um enérgico natural para crianças. Um alerta: deve ser sempre muito bem cozido. O bom é que a quantidade de carboidratos contida no inhame não o torna calórico demais. Na fabricação da farinha de inhame, o aproveitamento desses nutrientes é total. Além de gostoso, as qualidades do inhame são tantas que a gente não se cansa de descobri-las. O inhame, além de minerais e vitaminas, que as pessoas normalmente necessitam na alimentação, tem fibra, que favorece o funcionamento do intestino. Ele ainda é rico em hormônio, que pode amenizar os sintomas da menopausa em mulheres. Técnica de Preparo artesanal da Farinha de Inhame Matéria-prima Inhame Procedimento -Pré-selecionar as cabeças de inhame, retirando as peças que estejam podres, danificadas, secas demais, etc. -Descascar as cabeças de inhame e lavá-las em água corrente. -Cortar cada peça, em fatias de no máximo 2 mm e fazer uma pré-secagem em pano limpo. -Secar em estufa à temperatura de 70 graus centígrados durante aproximadamente 7 h. -Moer as rodelas secas e peneirar a farinha obtida. -Acondicionar em recipientes esterilizados e secos. -Fechar bem os recipientes, rotulá-los e armazená-los à temperatura ambiente.

FARINHA DE SOJA


Generalidades sobre Farinha
Farinha é o produto obtido pela moagem da parte comestível de vegetais, podendo sofrer previamente processos tecnológicos adequados. O produto é designado "farinha", seguido do nome do vegetal de origem: Ex: "farinha de mandioca", "farinha de arroz", farinha de banana".
As farinhas são classificadas de acordo com as suas características, em:
a) farinha simples - produto obtido da moagem ou raladura - dos grãos, rizomas, frutos ou tubérculos de uma só espécie vegetal.
b) farinha mista - produto obtido pela mistura de farinhas de diferentes espécies vegetais.
Devem ser fabricadas a partir de matérias primas e limpas, isentas de matéria terrosa e parasitos. Não podem estar úmidas, fermentadas ou rançosas.

Sobre a Soja
A soja (ou feijão de soja) é um alimento milenar do grupo das leguminosas. É usado no Oriente como fonte de proteinas. Apresenta baixo teor de gorduras saturadas é rico em cálcio, vitaminas e outros minerais, além de conter isoflavona, um fitormônio que ajuda na regulação hormonal. Ajuda na prevenção da osteoporose e na manutenção do colesterol. A soja e seus derivados reduzem o risco de câncer de mama e de próstata, aliviam os sintomas da menopausa e ajudam a controlar o diabetes, a osteoporose e a arteriosclerose.
Pode ser usado como salada ou feijão. Pode ser preparado como os feijões de preferência ao uso da panela de pressão. Não esqueça de deixar de molho durante 12 horas e retirar a película que envolve o grão não só para facilitar o cozimento como também para aproveitar melhor todos os benefícios da soja deve ser feito em proporção de 1 parte do grão para 3 partes de água.
Não contem glúten


Técnica de elaboração da Farinha de soja
Ingredientes- 500 g de soja (grãos escolhidos e sem lavar).
Modo de fazer
- Escolha e pese a soja em grãos.
- Torre-a em frigideira ou no forno.
- Quando os grãos estiverem dourados, passe pela máquina de moer.
- Peneire a farinha.
- Armazene em vasilha bem vedada.


Possibilidades de utilização da Farinha de soja, torrada
1) No café da manhã, com café, com leite, café com leite, iogurte, banana ou outras frutas. com melado ou açúcar mascavo;
2) Substituindo um terço da farinha de trigo ou fubá, na confecção de bolo ou broa;
3) Substituindo parcial ou totalmente, o amendoim no pé-de-moleque ou na paçoca;
4) Em mistura meio a meio, com a farinha de mandioca ou fubá torrado, no seu uso habitual, nas refeições;
5) Reforçando o valor nutritivo das vitaminas de frutas, batidas no liquidificador;
6) Na mamadeira ou no mingau das crianças, assim como na dieta dos idosos;
7) Enfim, sempre e diariamente na mesa, em todas as refeições: no feijão, na sopa de verduras. no feijão tropeiro, com a couve ou outras verduras refogadas.