sexta-feira, 8 de junho de 2012

A Corrida Drunks

Corrida Drunks é um evento que ocorre no final de cada ano (de preferência no último final de semana) e que consiste numa corrida em ritmo lento (ritmo de longão) fazendo o percurso do Leblon em direção ao Leme, seguindo pela orla, e com paradas em vários quiosques para hidratação (nessa hidratação vale tudo: cerveja, caipirinha, etc...). Já é considerado um evento obrigatório de final de ano na Zona Sul do Rio.



História da Corrida Drunks

Corrida de Rua Drunks no Rio de Janeiro começou em 2007 como uma pequena confraternização de triatletas, corredores e agregados. No início eram apenas 20 e poucos "atletas etílicos" que desbravaram a orla do Leblon até o Leme parando em 4 quiosques até chegar ao seu destino. Mas o que nenhum deles sabiam é que essa "brincadeira" iria marcar a vida de todos de tal forma que, no final daquela edição, todos ficaram em êxtase com tamanho divertimento, confraternização e alegria. E dois participantes, em especial, resolveram não deixar essa idéia morrer.
São eles Raphael Pazos e Marcelo Segala. Em 2008, devido a inúmeros pedidos de bis, Raphael Pazos organizou a segunda edição da  Corrida Drunks que, mesmo acontecendo num dia chuvoso, já conseguiu reunir quase cinquenta pessoas para o evento. E em 2009 os pedidos para uma nova Drunks cresceram tanto que já foi preciso melhorar a infra-estrutura da corrida. Nesse ano, Marcelo Segala assumiu a coordenação da prova com a ótima ajuda de Raphael Pazos. E nessa edição tivemos inúmeras novidades como inscrição na Ativo.com, patrocínio nas camisetas (Hotel Mar Palace e Associação de Funcionários do BNDES) e, o mais importante de tudo, serviu como um evento beneficiente onde toda a verba arrecadada foi destinada ao tratamento da menina autista Giulia Poma, filha da atleta Jaqueline Araujo. E agora, continuando esse crescimento, a Drunks já possui esse site e esperamos cada vez mais sermos um evento amplamente conhecido na cidade do Rio de Janeiro e, quem sabe, no Brasil.

A próxima Drunks será dia 08/12/2012

Adoçar com o que?


Cuidado na escolha!


Sacarose: o velho e conhecido açúcar! Estudos recentes demonstram que diversas doenças estão relacionadas a seu consumo. Além de cáries, obesidade e diabetes, a sacarose também pode causar câncer e doenças neurológicas.




Acessulfame-K: trata-se de um sal de potássio sintético, e adoça 180 vezes mais que o açúcar. Muito utilizado na culinária, pois aguenta altas temperaturas. Liberado para diabéticos, e proibido para pessoas com problemas renais.


Aspartame: combinação de ácido aspártico e fenilalanina. Seu poder adoçante é 200 vezes maior que da sacarose. Possui 4 calorias por grama, e pode ser usado por diabéticos. Não deixa sabor residual. Contraindicado para gestantes, lactentes e pessoas que não conseguem metabolizar a fenilalanina.


Ciclamato: adoça 30 vezes mais que o açúcar comum. É feito a partir de um derivado do petróleo. Pessoas com problemas renais e hipertensos não devem usar. Já foi relacionado ao câncer, mas hoje é liberado em mais de 50 países. Por ter ação osmótica pode ter efeito laxativo mínimo.


Sacarina: muito parecido com o ciclamato, também é composto por um derivado do petróleo. Deixa sabor residual amargo e metálico. Seu consumo também já foi relacionado ao câncer. Hoje é liberado em cerca de 100 países. Algumas pessoas podem apresentar quadro alérgico com sintomas de náuseas e anorexia.


Sucralose: é feito a partir de uma molécula da sacarose, mas adoça 600 vezes mais. Não é metabolizado pelo organismo, e por isso, pode ser consumido por diabéticos, já que não altera os níveis de glicose. Por ter cloro na composição, se consumido em excesso atrapalha o bom funcionamento da tireóide, pois compete com o iodo.


Frutose: adoçante natural encontrado nas frutas e também em alguns vegetais, cereais e no mel. Não pode ser levado ao fogo, adoça cerca de 170 vezes mais que o açúcar comum e causa cáries. Seu uso não é recomendado para quem tem excesso de triglicerídeos e só pode ser liberado para diabéticos se a glicemia estiver controlada.


Steviosídeo: de origem vegetal, adoça 300 vezes mais que o açúcar. Não possui contraindicações, mas como deixa sabor residual amargo, é um pouco difícil de ser aceito pelo paladar. Não causa cáries.


Xilitol: deriva da xilose, um tipo de açúcar. Tem poder adoçante menor que do açúcar, porém, como não favorece a formação de cáries, é muito utilizado na fabricação de balas e chicletes. Pode ter efeito laxativo.


Fonte: Fernanda Granja, nutricionista funcional de São Paulo"
http://www.drafernandagranja.com/2010_04_01_archive.html